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Ontem no Museu de Artes de Sintra MU.SA assistiu-se a Releituras de Nadir Afonso. Albuquerque Mendes falou do caráter performativo de Nadir Afonso, da sua relação com a música, das improvisações ao piano de que guarda gravações. Falou-se da performance de Albuquerque Mendes e intervenção de Nadir Afonso nos Encontros Internacionais de Arte das Caldas da Rainha em 1977. Há aqueles de que pintam e os que criam uma obra e Nadir situa-se na categoria dos que criam uma obra. António Quadros Ferreira com o seu saber doutoral falou de Nadir Afonso, a arte da polímatia, isto é, de uma obra onde a investigação e a criação surgem em estado de relação cúmplice, integrada e universal. Acrescenta que mais não é do que a (re)descoberta incessante das variáveis da obra nadiriana ancorada num pensamento seminal. O “mestre de si mesmo” dito pelo António Quadros Ferreira deu o mote ao Manuel de Freitas para título do livro que o Guilherme Pires está a preparar.
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Boa noite, não existem serigrafias da pintura dest...
Boa tarde! Escrevo a partir de Havana. Sou um gran...
Não existe
Boa noite. Existe serigrafia desta obra? Se fosse ...
Gosto muito de Nadir Afonso, disruptivo para a épo...