Rebanho
© Nadir Afonso
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© Nadir Afonso
© Nadir Afonso
Eu nunca guardei rebanhos,
Mas é como se os guardasse.
Minha alma é como um pastor,
Conhece o vento e o sol
E anda pela mão das Estações
A seguir e a olhar.
Toda a paz da Natureza sem gente
Vem sentar-se a meu lado.
Mas eu fico triste como um pôr de sol
Para a nossa imaginação,
Quando esfria no fundo da planície
E se sente a noite entrada
Como uma borboleta pela janela.
Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)
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Boa noite, não existem serigrafias da pintura dest...
Boa tarde! Escrevo a partir de Havana. Sou um gran...
Não existe
Boa noite. Existe serigrafia desta obra? Se fosse ...
Gosto muito de Nadir Afonso, disruptivo para a épo...